segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Escrevo para a silhueta da juventude em flor, queimada nesse meu delirío
Eu que nunca suguei o mel musical de nenhuma promessa de amor,
Cheiro o polén de amores que não se deram,
pela falta de sóis, quando o amor não se encontrava em primavera,
minha fraca raiz, não sustenta inverno, nem forte verão, meu peito só sabe ser outono em espera de flor, e espera...
e na espera elas desfolham, se fecham as crisálidas.
e no ar meu amor se vai, se finje aprendiz do vento: invisivel aos olhos, não se vê, só se sente, leve, forte, e invisivel.
Sente-se Bater no rosto, as vezes numa tristeza gélida que corta a pele,
as vezes uma brisa de nosltagia.
´´O poder da beleza transforma a honestidade em meretriz, as mulheres em prostitutas, mas depressa do que a força da honestidade faz a beleza se asselhar a ela. Antigamente isso era só uma paradoxo, mas no tempo atual se faz verdade. Eu te amei um dia.´´Hamlet para Ofélia.(Shakespeare).
´´Mas assim toda essa reflexão faz todos covardes, e assim a matiz da decisão.
Se transforma no doentio pálido do pensamento
E empreitadas de vigor e coragem, assim refletidas demais, saem de seu caminho.
Perdem o nome de ação´´
(Hamlet de Shakespeare)
O amor eterno pode parecer, de fato, uma justificativa de todas as infidelidades. Procurando o seu amor eterno, o homem não seria fiel a ninguém.

Um sujeito precisa de quinze encarnações para viver um momento de amor. Porque a mulher amada, nada a obriga a estar na cidade onde a gente mora, a cruzar o nosso caminho, a gostar da gente de igual forma. De forma que encontrar a mulher amada é um cínico e deslavado milagre.
Escrevo para a silhueta da juventude em flor de raiz curta, queimada nesse meu delirío
Eu que nunca suguei o mel musical de nenhuma promessa de amor,
Cheiro o polén de amores que não se deram,
pela falta de sóis, quando o amor não se encontrava em primavera,
minha fraca raiz, não sustenta inverno, nem forte verão, meu peito só sabe ser outono em espera de flor, e espera...
e na espera elas desfolham, se fecham as crisálidas.
e no ar meu amor se vai, se finje aprendiz do vento: invisivel aos olhos, não se vê, só se sente, leve, forte, e invisivel.
Sente-se Bater no rosto, as vezes numa tristeza gélida que corta a pele,
as vezes uma brisa de nosltagia e lembrancas.
A sua beleza
´´O poder da beleza transforma a honestidade em meretriz, as mulheres em prostitutas, mas depressa do que a força da honestidade faz a beleza se asselhar a ela. Antigamente isso era só uma paradoxo, mas no tempo atual se faz verdade. Eu te amei um dia.´´Hamlet para Ofélia.(Shakespeare).
As minhas acoes
´´Mas assim toda essa reflexão faz todos covardes, e assim a matiz da decisão.
Se transforma no doentio pálido do pensamento
E empreitadas de vigor e coragem, assim refletidas demais, saem de seu caminho.
Perdem o nome de ação´´
(Hamlet de Shakespeare)
Um sujeito precisa de quinze encarnações para viver um momento de amor. Porque a mulher amada, nada a obriga a estar na cidade onde a gente mora, a cruzar o nosso caminho, a gostar da gente de igual forma. De forma que encontrar a mulher amada é um cínico e deslavado milagre.
O amor eterno pode parecer, de fato, uma justificativa de todas as infidelidades. Procurando o seu amor eterno, o homem não seria fiel a ninguém
O que não se pode, não se deve, é exigir nestes termos: “Dê-seu coração, ou dê-me sua vida, ou dê-me sua liberdade.”Temos que esperar que a criatura amada faça isso por inteira e exclusiva conta própria.Espere que seu amor decida, Mas não force nunca.
Te amo e nada e questao de covardia ou falta de vontade, e a falta de decidir amar eternamente. de nos escolhermos. ai meu peito n'ao bate mais forte e n'ao consigo amar mais e acho que nem voce.
Voce e vento bom que vem e passa, e deixa a calma de um centro de furac'ao.

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