
(...)Ando tão a flor da pele, que o meu desejo se confunde com a vontade de não ser...(Bicho solto, cão sem dono, menino bandido, as vezes me preservo noutras suicido...) Ando tão a flor da pele que a minha pele tem o fogo do juízo final(...)
(Ecos de Vapor barato no no músculo vazio...)
(...)Ando tão a flor da pele, que o meu desejo se confunde com a vontade de não ser...(Bicho solto, cão sem dono, menino bandido, as vezes me preservo noutras suicido...) Ando tão a flor da pele que a minha pele tem o fogo do juízo final(...)
(Ecos no músculo vazio de Vapor barato...)
Quero fugir do verso feito.
Do verso freio, freio de emoção.
Verso sentido e pensando no silêncio de uma idéia em hipótese.
Quero a idéia feita no ato, no grito, no beijo...
Emoção decifrada na carne, fugir do afago feito pela palavra, amor... repetida em eco no músculo vazio.
Quero o contato direto a pulsação, e artéria inchada sobre o sentimento sem sentido.
Quero um não-poema que celebre a seco o estado de agora...
Esse sentimento que transborda, que é a falta de sentir, por querer sentir o tempo todo...
Falado alto pelos poros da carne,
Esse amor que me falta tanto, por o invento fora de mim.
Um sonhador por trás da mascara de um cético e insensível...
Só sei sentir quando ivento meus sentimentos,
Ai eles me reinventa e se transformam em destino
O destino que eu quis...
Vou Sentir esse meu amor santo! Mesmo na puta.
Projetor minha beatriz, na meretriz...
O infinito dos finais de histórias
já foram trocados de pra sempre pelo nunca mais...
Destilo o vinho daquele sonho imaturo que me embriagada pra criar o veneno do frustrado...
Como um cobra morde o próprio rabo sobrevivo, me alimento e me enveneno.
De tudo que há no cálice de mim.
De pequenas mortes em mim faço uma vida inteira
(O pulo tem a mesma altura do tombo... por isso preciso aprender a ter asas)
Aprendi a pouco tempo, que pra escrever é preciso cuidado, os dragões também tem asas.
______________________________________________
´´Quanto a escrever mais vale um cachorro vivo.´´ Clarice Lispector
_________________________________________________
(Ecos de Vapor barato no no músculo vazio...)
(...)Ando tão a flor da pele, que o meu desejo se confunde com a vontade de não ser...(Bicho solto, cão sem dono, menino bandido, as vezes me preservo noutras suicido...) Ando tão a flor da pele que a minha pele tem o fogo do juízo final(...)
(Ecos no músculo vazio de Vapor barato...)
Quero fugir do verso feito.
Do verso freio, freio de emoção.
Verso sentido e pensando no silêncio de uma idéia em hipótese.
Quero a idéia feita no ato, no grito, no beijo...
Emoção decifrada na carne, fugir do afago feito pela palavra, amor... repetida em eco no músculo vazio.
Quero o contato direto a pulsação, e artéria inchada sobre o sentimento sem sentido.
Quero um não-poema que celebre a seco o estado de agora...
Esse sentimento que transborda, que é a falta de sentir, por querer sentir o tempo todo...
Falado alto pelos poros da carne,
Esse amor que me falta tanto, por o invento fora de mim.
Um sonhador por trás da mascara de um cético e insensível...
Só sei sentir quando ivento meus sentimentos,
Ai eles me reinventa e se transformam em destino
O destino que eu quis...
Vou Sentir esse meu amor santo! Mesmo na puta.
Projetor minha beatriz, na meretriz...
O infinito dos finais de histórias
já foram trocados de pra sempre pelo nunca mais...
Destilo o vinho daquele sonho imaturo que me embriagada pra criar o veneno do frustrado...
Como um cobra morde o próprio rabo sobrevivo, me alimento e me enveneno.
De tudo que há no cálice de mim.
De pequenas mortes em mim faço uma vida inteira
(O pulo tem a mesma altura do tombo... por isso preciso aprender a ter asas)
Aprendi a pouco tempo, que pra escrever é preciso cuidado, os dragões também tem asas.
______________________________________________
´´Quanto a escrever mais vale um cachorro vivo.´´ Clarice Lispector
_________________________________________________
(...)Viver não é necessário; o que é necessário é criar. Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso. Só quero torná-la grande, ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Fernado Pessoa